Ainda que me
peças calma,
Naquilo que faz
sentido,
Sabes que o que
me acalma,
Se encontra no
que foi entendido,
Sem rodeios
desnecessários,
Nem coisas
feitas à pressa,
Com reparos
autoritários,
Que passam assim
depressa,
Prefiro o devagar,
Que se faz assim
maior,
Se estiver a
começar,
Com tudo o novo
fulgor,
Nesta passagem,
De ansiedades,
Com outra
margem,
Feita de
verdades.
Um poema sereno, onde a vida se quer transparente, sem pressa.
ResponderEliminarGostei de onler Poeta
Fica o meu abraço.
Alexandra
Ainda bem que gostou dele Alexandra, volte sempre.
EliminarMuito belo!
ResponderEliminarBeijos
Ainda bem que gostou dele Cidália, volte sempre.
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