Confia na sorte,
Que eu já estou cá,
No sul ou no norte,
Se queres eu estou lá,
Nessas coordenadas,
Do teu suspirar,
Nas horas marcadas,
Ou no recordar,
Sem ter um motivo,
Ou obrigação,
Sem modo altivo,
Mas com solução,
Que já se faz cedo,
E o tempo é preciso,
Tu já não tens medo,
E vens de improviso.
Penso que é a minha primeira visita ao teu blogue (venho da Aninha, que publicou um poema que dedicaste ao seu blogue).
ResponderEliminarE gostei da tua poesia, é diferente. Pelo menos alguns dariam para ser musicados (rap ou outro estilo musical).
Um abraço, caro Poeta.
Ainda bem que gostou,volte sempre.
EliminarTem de haver sempre um motivo para tudo, até para escrever poesia.
ResponderEliminarSempre de improviso, como eu gosto. Muito bom.
Um abraço, Poeta.
De improviso sempre Maria, volte sempre.
EliminarLindo, maravilhoso
ResponderEliminarBjos
Ainda bem que gostou, volte sempre,
EliminarMuito bom! De improviso =)
ResponderEliminarBeijinhos
De improviso, de facto, volte sempre.
EliminarQue poemas lindos!
ResponderEliminarAinda bem que gostou, volte sempre.
EliminarGosto muito dos seus poemas e este não excepção...
ResponderEliminarAinda bem, volte sempre.
Eliminar